América 2010


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31/01/2010

Equador

Hoje tiramos o dia para conhecer Quito. Deixamos as mochilas na recepção do hotel e andamos até a estação de metro-bus (uma mistura de metrô com ônibus que funciona muito bem). Chegamos na primeira atração do dia meia hora depois: o estádio da LDU!
Em homenagem à nossa grande amiga Carlinha, tiramos algumas fotos no estádio. Essa homenagem também para Victoria, Pedro e seus gêmeos, Kety, Eurani e seu filho Thiago e para os amigos de Gabriel, Michael e Matheus Cidade, Caramba, acho que acabei de listar a torcida inteira do Fluminense! Em tempo, todos eles devem estar bem chateados com a linda virada que Adriano, Kleberson e Vagner Love acabaram de impôr no clássico Fla x Flu de hoje.
Como o dia de visitas do estádio é somente segundas feiras, tiramos somente fotos externas e pegamos um ônibus em direção à segunda parada do dia: o monumento La Mitad del Mundo.

Com uma linha que divide o hemisfério norte do sul (onde, como todo turista, tiramos várias fotos com o pé direito no sul e o esquerdo no norte), esse monumento é um dos pontos mais famosos de Quito.
A 250 metros dali, chegamos no terceiro passeio de hoje, um museu chamado Inti-ñan. Esse museu está localizado na linha que divide norte e sul e apresenta diversas atrações referentes às diferenças entre os hemisférios, desde a água girando no sentido horário ou anti-horário, dependendo do hemisfério (como já visto nos Simpsons), até o equilíbrio de um ovo em cima da cabeça de um prego exatamente em cima da linha, entre os hemisférios. No museu também há exemplos da cultura do Equador, como o estilo de vida da população andina e dos índios da Amazônia.
Novamente de ônibus, regressamos ao terminal, onde pegamos um taxi para o teleférico de Quito, quarta e última visita do dia.

Quando chegamos ao teleférico, nos assustamos com o tamnho da fila. Pelo que escutei de comentários, a previsão era de 1 hora até conseguir realizar a subida, o que era inviável pra gente por conta do horário do vôo. No entanto, para estrangeiros, havia um serviço chamado "express", um tanto mais caro, mas te levava a um acesso diferenciado, sem ter que pegar fila... Graças a essa vantagem, conseguimos fazer o passeio, que valeu muito à pena!
No alto, a 4.100 metros de altitude, além de termos uma vista fantástica de Quito (e do Atahualpa, principal estádio de futebol da cidade), ainda conseguimos fotografar mais um vulcão, o Pechincha.
Seguimos para o aeroporto com todo o planejamento do dia cumprido. Depois de fazer check in e carimbar a saída do Equador no passaporte, acompanhamos o Flamengo meter 5 gols no Fluminense pela internet antes de embarcarmos para a Colômbia.


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